Segunda-feira é nossa noite favorita, é noite de avaliar os acontecimentos do fim-de-semana. Daí a criatividade aflora, e nos surgem muitas reflexões.
Papo vai, papo vem, nada de interessante na TV, somente Pantanal e um filme qualquer do Didi, nossa escolha foi a RedeTv com o Superpop, programa super cultural e formador de opinião da colega Luciana Gimenez.
O assunto da noite era a vulgaridade feminina no funk, um tema de amplo conhecimento do pessoal. No programa tinham seis mulheres discutindo os assuntos. Sendo três “inteligentes, recatadas e super-feministas” e três “siliconadas, turbinadas e cachorras” do grupo Gaiola das Popozudas.
Havia um padre no programa e até ele tinha conhecimento das letras das musicas, que estavam sendo analisadas (pausa pra assistir uma música do grupo).
As popozudas estavam sendo acusadas de serem amantes e afirmaram que não existia mais amor-romântico, aquele do tempo das nossas avós. Eis que surge nossa questão: Traição. Refletimos, questionamos, argumentamos, analisamos os fatos que são de nosso cotidiano e tiramos algumas conclusões.
1. Traição não é falta de amor, é excesso de oportunidade. O fato é que as mulheres não são como eram antigamente, agora são elas que tomam a iniciativa, e escolhem o que querem. E se o seu objetivo é um homem comprometido, não é isso que ira impedi-la. E o homem por sua vez não irá deixar passar essa oportunidade (pelo menos não todas).
2. Sempre existiu, mas hoje é quase que normal. Adultério no oriente resulta em apedrejamento tanto para o homem como para a mulher. Por aqui resulta em processo contra a amante, o que significa que não impede de ninguém sair por ai traindo seu cônjuge.
3. Mulher também trai. Os homens não são os únicos que traem, o sexo feminino também adora uma aventura, mas conhece o OFF.
4. Mulher adora um homem comprometido. E eles sabem disso.
5. Quem não foi corno, um dia será. Como hoje em dia tudo é mais liberado, e poucas pessoas assumem um relacionamento sério, trair tornou-se normal, às vezes a pessoa até acha que não está traindo ninguém, apenas abrindo um anexo.
O padre balançou a perninha no meio da música, as popozudas desceram até o chão, a Lu achou graça e tudo ficou como estava, uma discussão sem fundamento e sem fim.
Nem sempre quem trai faz isso de coração, faz pelo momento e não quer dizer que a pessoa que ele “pegou” vai destruir seu “relacionamento sólido”. Às vezes, acontece.
Papo vai, papo vem, nada de interessante na TV, somente Pantanal e um filme qualquer do Didi, nossa escolha foi a RedeTv com o Superpop, programa super cultural e formador de opinião da colega Luciana Gimenez.
O assunto da noite era a vulgaridade feminina no funk, um tema de amplo conhecimento do pessoal. No programa tinham seis mulheres discutindo os assuntos. Sendo três “inteligentes, recatadas e super-feministas” e três “siliconadas, turbinadas e cachorras” do grupo Gaiola das Popozudas.
Havia um padre no programa e até ele tinha conhecimento das letras das musicas, que estavam sendo analisadas (pausa pra assistir uma música do grupo).
As popozudas estavam sendo acusadas de serem amantes e afirmaram que não existia mais amor-romântico, aquele do tempo das nossas avós. Eis que surge nossa questão: Traição. Refletimos, questionamos, argumentamos, analisamos os fatos que são de nosso cotidiano e tiramos algumas conclusões.
1. Traição não é falta de amor, é excesso de oportunidade. O fato é que as mulheres não são como eram antigamente, agora são elas que tomam a iniciativa, e escolhem o que querem. E se o seu objetivo é um homem comprometido, não é isso que ira impedi-la. E o homem por sua vez não irá deixar passar essa oportunidade (pelo menos não todas).
2. Sempre existiu, mas hoje é quase que normal. Adultério no oriente resulta em apedrejamento tanto para o homem como para a mulher. Por aqui resulta em processo contra a amante, o que significa que não impede de ninguém sair por ai traindo seu cônjuge.
3. Mulher também trai. Os homens não são os únicos que traem, o sexo feminino também adora uma aventura, mas conhece o OFF.
4. Mulher adora um homem comprometido. E eles sabem disso.
5. Quem não foi corno, um dia será. Como hoje em dia tudo é mais liberado, e poucas pessoas assumem um relacionamento sério, trair tornou-se normal, às vezes a pessoa até acha que não está traindo ninguém, apenas abrindo um anexo.
O padre balançou a perninha no meio da música, as popozudas desceram até o chão, a Lu achou graça e tudo ficou como estava, uma discussão sem fundamento e sem fim.
Nem sempre quem trai faz isso de coração, faz pelo momento e não quer dizer que a pessoa que ele “pegou” vai destruir seu “relacionamento sólido”. Às vezes, acontece.